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Podemos pensar num futuro sem o uso de cobaias animais em testes medicinais?

O site de notícias 3ders divulgou hoje uma parceria da Johnson & Johnson e da empresa de bio impressão 3D Organovo para produção de tecidos vivos utilizadas em testes de medicamentos.

A parceria une a Johnson&Johnson, com a empresas que no final do ano passado, anunciou que em 2014, imprimiria o primeiro órgão humano em 3D: um fígado. Na época, a empresa afirmou que seus pesquisadores haviam descoberto uma forma de fabricar o sistema vascular, maior obstáculo até então, para impressão de órgãos humanos. Com os estudos ainda em andamento, a Organovo, em parceria com uma empresa farmacêutica do grupo Johnso&Johnson, a Janssen Pesquisa e Desenvolvimento, iniciou outro estudo. A proposta é utilizar tecidos vivos funcionais, impressos em 3D, para testar medicamentos.

A importância desse estudo pode ser medida pelo percentual de medicamentos que são testados em humanos e que não são nem seguros, nem eficazes: 95%.

As empresas devem trabalhar em parceria para chegar a um modelo de tecido vivo o mais próximo possível do comportamento em humanos. Dessa forma, os pesquisadores terão uma visão mais precisa de como o corpo humano vai reagir a esses novos medicamentos.

Num futuro próximo, essa pesquisa pode diminuir consideravelmente o uso de cobaias humanas e animais em diversas áreas da medicina.

Veja este vídeo divulgado na notícia da 3ders, sobre o processo de Bio Impressão.


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